Primeiramente quero lhes pedir muitas desculpas pelo hiato entre essas duas postagens de hoje e as anteriores. Mudanças em minha vida estão me deixando sem internet e isso está me causando muitas dificuldades para atualizar os meus blogs. Mas vamos ao que interessa.
Domingo de Grande Prêmio de Mônaco e lá ia o pole-position Ayrton Senna em sua corrida de estréia pela McLaren no principado. No ano anterior, de Lotus, ele já havia vencido e estava com a segunda vitória engatilhada, afinal de contas largando em primeiro, em uma pista onde se dava muito bem e era, ou melhor, é dificílima de ultrapassar, nos fazia vislumbrar tal resultado.
Já morador de Monte Carlo, Ayrton saiu do seu apartamento pedindo a sua empregada, Izabel, para fazer um macarrão especial que ele gostava muito e recomendando que não abrisse a porta ou atendesse ao telefone em hipótese alguma: “Não estou esperando ninguém. Não abra a porta, não atenda (sic!) o telefone, a campainha nem o interfone, eu tenho as chaves. Prepare aquele macarrão”. Tal fala, de acordo com o jornalista Lemyr Martins, é atribuída ao próprio Senna e teria sido pronunciada a Izabel.
Tudo conforme o esperado e planejado... Senna na liderança, Izabel dando uma ajeitada no apartamento e aguardando a volta do patrão para saborear a bela massa. Imagino que os que acompanham esse blog já sabem o resultado da corrida. Faltando 12 voltas para o final e 57 segundo a frente do segundo colocado, Senna cometeu o que talvez tenha sido a maior barbeiragem de sua carreira e acertou o guard-rail na entrada do túnel. Irritado com sua barbeiragem, Senna pulou do carro e correu para casa sem passar pelos boxes da equipe.
Com 60 voltas e com a certeza de que era questão de tempo a vitória, Izabel voltou aos afazeres domésticos. Pouco tempo depois ouviu o interfone tocar. Se lembrando das palavras do patrão não atendeu. Depois foi a vez da campainha ser acionada insistentemente. Novamente ignorou. Voltou-se para a tv para ver o patrão recebendo seu prêmio de vencedor, mas viu foi Alain Prost.
Foi então que Izabel se lembrou da campainha e tomou coragem de atender a porta. Olhou pelo olho mágico e viu o patrão sentado no chão e cabisbaixo ainda de macacão.
Domingo de Grande Prêmio de Mônaco e lá ia o pole-position Ayrton Senna em sua corrida de estréia pela McLaren no principado. No ano anterior, de Lotus, ele já havia vencido e estava com a segunda vitória engatilhada, afinal de contas largando em primeiro, em uma pista onde se dava muito bem e era, ou melhor, é dificílima de ultrapassar, nos fazia vislumbrar tal resultado.
Já morador de Monte Carlo, Ayrton saiu do seu apartamento pedindo a sua empregada, Izabel, para fazer um macarrão especial que ele gostava muito e recomendando que não abrisse a porta ou atendesse ao telefone em hipótese alguma: “Não estou esperando ninguém. Não abra a porta, não atenda (sic!) o telefone, a campainha nem o interfone, eu tenho as chaves. Prepare aquele macarrão”. Tal fala, de acordo com o jornalista Lemyr Martins, é atribuída ao próprio Senna e teria sido pronunciada a Izabel.
Tudo conforme o esperado e planejado... Senna na liderança, Izabel dando uma ajeitada no apartamento e aguardando a volta do patrão para saborear a bela massa. Imagino que os que acompanham esse blog já sabem o resultado da corrida. Faltando 12 voltas para o final e 57 segundo a frente do segundo colocado, Senna cometeu o que talvez tenha sido a maior barbeiragem de sua carreira e acertou o guard-rail na entrada do túnel. Irritado com sua barbeiragem, Senna pulou do carro e correu para casa sem passar pelos boxes da equipe.
Com 60 voltas e com a certeza de que era questão de tempo a vitória, Izabel voltou aos afazeres domésticos. Pouco tempo depois ouviu o interfone tocar. Se lembrando das palavras do patrão não atendeu. Depois foi a vez da campainha ser acionada insistentemente. Novamente ignorou. Voltou-se para a tv para ver o patrão recebendo seu prêmio de vencedor, mas viu foi Alain Prost.
Foi então que Izabel se lembrou da campainha e tomou coragem de atender a porta. Olhou pelo olho mágico e viu o patrão sentado no chão e cabisbaixo ainda de macacão.
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